Reviravolta em ‘envenenamento por bolo de Natal’ que deixou três parentes mortos | Notícias do mundo

Reviravolta em ‘envenenamento por bolo de Natal’ que deixou três parentes mortos | Notícias do mundo

Paolo Luiz, 68 anos, morreu em setembro passado, meses antes da suspeita de triplo homicídio (Foto: Jam Press)

O corpo de um homem exumado depois que suas duas cunhadas e uma sobrinha morreram depois de comerem um Natal bolo misturado com arsênico também tinha vestígios do veneno em seu sistema.

Paolo Luiz, 68 anos, morreu em setembro passado, meses antes do suposto triplo homicídio, após comer bananas contaminadas.

O caso ganhou manchetes em todo o mundo quando as parentes Tatiana Denize Silva dos Anjos, 43, Maida Berenice Flores da Silva, 58, e sua sobrinha Neuza Denize Silva dos Anjos, 65, morreram.

A esposa de Paulo, Zeli Dos Anjos, 61 anos, também adoeceu, mas sobreviveu – como aconteceu quando ele comeu sua refeição deadly.

Seu corpo foi desenterrado para testes forenses como parte da investigação.

O caso sofreu uma reviravolta na semana passada, quando a nora Deise Moura, 42, foi presa em conexão com as três suspeitas de homicídio e três tentativas de homicídio.

Testes na sobremesa mortal revelaram que ela continha 350 vezes mais quantidade letal de arsênico. O metallic tóxico também foi detectado no sangue e na urina de quem o ingeriu.

Os detetives revelaram agora que também foi encontrado no corpo de Paolo, relata MailOnline.

01/05/2025 Fotos EXCLUSIVAS TC PARA MAILONLINE.CO.UK Intoxicação por bolo de Natal brasileiro: Deise Moura, nora de Zeli Anjos, a confeiteira do bolo tóxico responsável pela morte de duas de suas irmãs. Ela foi presa como resultado de investigações da polícia local. *ATENÇÃO ACONSELHAMENTO SOBRE A IDENTIDADE DE OUTROS NAS FOTOGRAFIAS*
Deise Moura, nora de Zeli Anjos
Matéria da Jam Press (Cake Death) Na foto: Maida Berenice Flores da Silva. Vítimas da mesma família que morreram após comerem bolo juntos retratadas e nomeadas? enquanto a polícia planeja exumar o corpo do falecido marido do padeiro Três pessoas da mesma família morreram após adoecerem imediatamente após comerem um bolo. O incidente ocorreu em 23 de dezembro, com a polícia inicialmente ocultando informações sobre as vítimas. Eles agora foram nomeados e retratados. Tatiana Denize Silva dos Anjos, 43, e Maida Berenice Flores da Silva, 58, faleceram no mesmo dia em que consumiram a sobremesa. Neuza Denize Silva dos Anjo, 65 anos, foi internada em estado crítico antes de morrer tragicamente no dia seguinte (24 de dezembro). Três outros membros da família também passaram mal depois de comer o bolo, incluindo um menino de 10 anos. Terá sido feito por Maida e sua irmã, Zeli Terezinha Silva dos Anjos, 61 anos, atualmente internada. A família se reuniu para consumir o bolo na casa de Zeli. A Polícia Civil aguarda resultados para identificar o que pode ter causado a morte das três mulheres, sendo a investigação conduzida pelo policial Marcos Vinicius Veloso. Acredita-se que Zeli tenha consumido duas fatias do bolo e tenha sido a primeira a ser levada ao hospital após ficar gravemente doente. Ela forneceu informações às autoridades sobre a hora e o local onde os ingredientes foram comprados. A polícia também abriu outra investigação que levou à exumação do corpo do marido de Zeli. O caso de sua morte será avaliado após seu falecimento em setembro por intoxicação alimentar. Assim que Zeli tiver alta do hospital, ela será interrogada posteriormente, conforme relatado pelo NeedToKnow. Vizinhos de sua casa em Torres, Brasil, também serão entrevistados. Porém, Veloso destacou que não há registros de disputas sucessórias ou brigas entre os familiares. Segundo o Hospital Nossa Senhora dos Navegantes de Torres, Tatiana e Maida morreram de parada cardíaca. A causa da morte de Neuza foi divulgada como “choque após intoxicação alimentar”. Maida, Neuza e Zeli eram irmãs e Tatiana era filha de Neuza. Zeli e o menino de 10 anos, cujo nome não foi identificado, permanecem hospitalizados em estado estável. O sexto membro da família, que não foi identificado, mas que se acredita ser o marido de Maida, recebeu alta do hospital. FIM
Maida Berenice Flores da Silva (Foto: Jam Press)
História da Jam Press (Cake Death) Na foto: O bolo teria causado as mortes. Vítimas da mesma família que morreram após comerem bolo juntos retratadas e nomeadas? enquanto a polícia planeja exumar o corpo do falecido marido do padeiro Três pessoas da mesma família morreram após adoecerem imediatamente após comerem um bolo. O incidente ocorreu em 23 de dezembro, com a polícia inicialmente ocultando informações sobre as vítimas. Eles agora foram nomeados e retratados. Tatiana Denize Silva dos Anjos, 43, e Maida Berenice Flores da Silva, 58, faleceram no mesmo dia em que consumiram a sobremesa. Neuza Denize Silva dos Anjo, 65 anos, foi internada em estado crítico antes de morrer tragicamente no dia seguinte (24 de dezembro). Três outros membros da família também passaram mal depois de comer o bolo, incluindo um menino de 10 anos. Terá sido feito por Maida e sua irmã, Zeli Terezinha Silva dos Anjos, 61 anos, atualmente internada. A família se reuniu para consumir o bolo na casa de Zeli. A Polícia Civil aguarda resultados para identificar o que pode ter causado a morte das três mulheres, sendo a investigação conduzida pelo policial Marcos Vinicius Veloso. Acredita-se que Zeli tenha consumido duas fatias do bolo e tenha sido a primeira a ser levada ao hospital após ficar gravemente doente. Ela forneceu informações às autoridades sobre a hora e o local onde os ingredientes foram comprados. A polícia também abriu outra investigação que levou à exumação do corpo do marido de Zeli. O caso de sua morte será avaliado após seu falecimento em setembro por intoxicação alimentar. Assim que Zeli tiver alta do hospital, ela será interrogada posteriormente, conforme relatado pelo NeedToKnow. Vizinhos de sua casa em Torres, Brasil, também serão entrevistados. Porém, Veloso destacou que não há registros de disputas sucessórias ou brigas entre os familiares. Segundo o Hospital Nossa Senhora dos Navegantes de Torres, Tatiana e Maida morreram de parada cardíaca. A causa da morte de Neuza foi divulgada como “choque após intoxicação alimentar”. Maida, Neuza e Zeli eram irmãs e Tatiana era filha de Neuza. Zeli e o menino de 10 anos, cujo nome não foi identificado, permanecem hospitalizados em estado estável. O sexto membro da família, que não foi identificado, mas que se acredita ser o marido de Maida, recebeu alta do hospital. FIM
O bolo teria causado as mortes (Foto: Jam Press)

Ele morreu após passar mal por ter comido purê de banana em sua casa em Arroio Do Sal, próximo a Porto Alegre.

Os familiares suspeitaram de crime na altura, mas Zeli recusou-se a aceitar as alegações, insistindo que a fruta devia ter sido “contaminada” nas recentes cheias.

Acredita-se agora que a investigação esteja centrada no relacionamento entre Zeli e Deise, depois que familiares alegaram que a dupla se desentendeu anos atrás.

Declarações policiais divulgadas no Brasil afirmam que Zeli foi rotulada de 'naja' – que significa 'cobra' – por sua nora.

Mas Deise diz que está 'chocada' por ser apontada como suspeita dos envenenamentos e afirma ser inocente.

Matéria da Jam Press (Bolo Morte) Na foto: Tatiana Denize Silva dos Anjos. Vítimas da mesma família que morreram após comerem bolo juntos retratadas e nomeadas? enquanto a polícia planeja exumar o corpo do falecido marido do padeiro Três pessoas da mesma família morreram após adoecerem imediatamente após comerem um bolo. O incidente ocorreu em 23 de dezembro, com a polícia inicialmente ocultando informações sobre as vítimas. Eles agora foram nomeados e retratados. Tatiana Denize Silva dos Anjos, 43, e Maida Berenice Flores da Silva, 58, faleceram no mesmo dia em que consumiram a sobremesa. Neuza Denize Silva dos Anjo, 65 anos, foi internada em estado crítico antes de morrer tragicamente no dia seguinte (24 de dezembro). Três outros membros da família também passaram mal depois de comer o bolo, incluindo um menino de 10 anos. Terá sido feito por Maida e sua irmã, Zeli Terezinha Silva dos Anjos, 61 anos, atualmente internada. A família se reuniu para consumir o bolo na casa de Zeli. A Polícia Civil aguarda resultados para identificar o que pode ter causado a morte das três mulheres, sendo a investigação conduzida pelo policial Marcos Vinicius Veloso. Acredita-se que Zeli tenha consumido duas fatias do bolo e tenha sido a primeira a ser levada ao hospital após ficar gravemente doente. Ela forneceu informações às autoridades sobre a hora e o local onde os ingredientes foram comprados. A polícia também abriu outra investigação que levou à exumação do corpo do marido de Zeli. O caso de sua morte será avaliado após seu falecimento em setembro por intoxicação alimentar. Assim que Zeli tiver alta do hospital, ela será interrogada posteriormente, conforme relatado pelo NeedToKnow. Vizinhos de sua casa em Torres, Brasil, também serão entrevistados. Porém, Veloso destacou que não há registros de disputas sucessórias ou brigas entre os familiares. Segundo o Hospital Nossa Senhora dos Navegantes de Torres, Tatiana e Maida morreram de parada cardíaca. A causa da morte de Neuza foi divulgada como “choque após intoxicação alimentar”. Maida, Neuza e Zeli eram irmãs e Tatiana era filha de Neuza. Zeli e o menino de 10 anos, cujo nome não foi identificado, permanecem hospitalizados em estado estável. O sexto membro da família, que não foi identificado, mas que se acredita ser o marido de Maida, recebeu alta do hospital. FIM
Tatiana Denize Silva dos Anjos (Foto: Jam Press)

Num comunicado divulgado por seus advogados na semana passada, ela acrescentou: “Tudo é muito preliminar.

'Ainda há perguntas a serem respondidas. Qual o nexo causal entre o veneno e Deise?

'Não há explicação de como a farinha foi parar na casa de Zeli, nem onde ou como foi adquirida.

'São perguntas mínimas para indicar a autoria dos fatos.

'Em vez disso, tudo o que temos são as contas de alguns membros da família e uma suposta extração de dados de um telefone celular.'

Autoridades judiciais brasileiras confirmaram que uma análise inicial do telefone de Moura mostrou “pesquisas na Web, inclusive nas compras do Google, pela palavra arsênico e outras similares”.

Também surgiu esta semana que o uso de veneno pode agravar a pena de prisão no Brasil em até 30 anos.

Os advogados criminais Carlos Coruja e Arthur Richardisson confirmaram que o uso de veneno pode ser qualificado não apenas como homicídio, mas também como premeditação.

Moura deve comparecer ao tribunal para uma audiência de custódia no dia 13 de janeiro.

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